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Dormir

Ronco e Apnéia do Sono

Os distúrbios do sono são cada vez mais detectados no nosso dia a
dia. Antes o que era apenas um desconforto social pela forma como se
dormia, têm-se agora um diagnóstico definido de uma doença perfeitamente tratável e com maior possibilidade de ter uma vida melhor.

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O ronco além de trazer o desconforto social, está associado a
distúrbios respiratórios durante o sono, tais como apnéia e hipopnéia do
sono, esforço respiratório, dessaturações do oxigênio sanguíneo, etc.


Os sintomas mais frequentes de algo não vai bem com o sono são:
sonolência diurna, acordar com sensação de sufocamento, ofegante, com dor no peito ou desconforto, confuso ou com dor de cabeça; sentir boca seca ou dor de garganta pela manhã; alterações na personalidade; dificuldade de concentração; impotência sexual; e irritabilidade.


A apneia do sono aumenta a probabilidade do paciente desenvolver
doenças potencialmente letais. Está associada ao aumento do risco
de hipertensão arterial, insuficiência e arritmia cardíacas, derrame e diabetes.


O diagnóstico é feito através de uma consulta médica detalhada e de
exames complementares como screening metabólico (exames de sangue),
videoendoscopia nasossinusal e videolaringoscopia com ótica flexível,
tomografia computadorizada e o exame do sono conhecido como
polissonografia.


O tratamento é direcionado para a causa, podendo ser a correção
cirúrgica de fatores obstrutivos nasais (desvio do septo nasal, pólipos,
hipertrofia dos cornetos nasais, etc), hipertrofia de amígdalas, hipertrofia de base de língua, alterações anatômicas que estreitam a via respiratória alta; correção do excesso de peso; tratamento de distúrbios metabólicos (ex. Hipotireoidismo); uso de aparelhos de pressão positiva (CPAP); uso de prótese intraoral.

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